29 de junho de 2011

Iluminação - Lâmpadas Incandescentes

Lâmpadas incandescentes são irradiadores térmicos. Produzem energia luminosa a partir da incandescência (que significa "em brasa, ardente") de um filamento de tungtênio, no interior da lâmpada, onde existe vácuo ou um gás raro, ou seja, a corrente elétrica é passada através de um filamento de tungstêncio, que o faz brilhar.
Com esse método de geração de luz, apenas cerca de 10% da energia consumida é convertida em luz, e o resto é perdido como calor.
As partes principais de uma lâmpada incandescente são: base, bulbo e filamento.
Oferecem luz clara, intensa e brilhante.

Pontos positivos:
   - baixo custo
   - fácil manutenção (é encontrada em qualquer lugar)
   - emite uma luz semelhante à luz solar
   - possibilita um clima aconchegante
   - luz brilhante
   - Índice de Reprodução de Cor (IRC) é 100% - fiel à reprodução
   - Dimerizável

Pontos negativos:
   - gasta muita energia
   - ilumina pouco
   - gera calor
   - perde a eficiência luminosa
   - sensível a oscilação de tensão da rede
   - durabilidade 700 a 1000 horas
   


Fonte: http://www.philips.com.br/, http://www.osram.com.br/, http://www.wikipedia.com.br/

15 de junho de 2011

ECODESIGN

Por Lydia Bonini

Ecodesign ou “design verde” é o termo utilizado para uma tendência mundial que  cresce aceleradamente nos campos da engenharia, arquitetura e design tendo como objetivo principal o desenvolvimento de produtos, ambientes, sistemas e serviços que aproveitem melhor a tecnologia produzindo itens que sejam fruto de uma energia limpa, mais sustentáveis e com isso sem impacto ambiental, ou seja, amigáveis para o meio ambiente.
O ecodesign, juntamente com a utilização de usinas de energia limpa ( usinas que não poluam o ar, solo e água ) e a agricultura orgânica ( agricultura natural, sem o uso de produtos químicos ), são alguns dos principais pilares do desenvolvimento sustentável.
O ecodesign é baseado nos seguintes princípios: materiais ecológicos, utilização racional de energia, qualidade avançada, alta reciclagem, entre outros.
Hoje, o arquiteto e/ou o design de interiores como criador e gestor de projetos, sejam eles residenciais, comerciais, industriais, recreação ou transporte, deve estar antenado com as novidades de produtos que farão a ambientação do espaço, visando melhor aproveitamento de materiais: revestimentos e peças, bem como otimizando os recursos naturais nos ambientes, como energia: uso de energia renovável, água: racionalização e minimização de resíduos e ambiente: qualidade do ar e conforto (iluminação natural e artificial).
Podemos destacar, como exemplo, um projeto de interiores de uma sala de estar, e na composição das peças desse ambiente, o sofá que deve ter todos os elementos envolvidos no desenvolvimento da sustentabilidade, incorporando desde o plantio e a colheita correta das árvores que servirão como matéria prima da fabricação desse sofá, até a resina que protegerá o tecido dessa peça. Desta forma, muitos profissionais de diversas áreas de atuações participam, sejam diretamente ou indiretamente, de um projeto de interiores. Percebemos que cada peça do mobiliário de um ambiente, como esse sofá, deve ser executada com materiais de baixo impacto ambiental, e até o projeto de iluminação deve ser desenvolvido com foco em eficiência energética que faz parte do projeto de interiores desse ambiente.
Verificamos que algumas soluções na fabricação dos produtos, já estão atestadas e devem ser cada vez mais utilizadas pelos profissionais, como madeiras de manejo sustentável, restos e sobras de materiais, materiais alternativos, como bambus, cascas de coco para revestimentos, pastilhas feitas com chifres e ossos, além de objetos feitos em couro.
O ecodesign é, acima de tudo, o reconhecimento de que como civilização devemos aproximar-nos novamente da Natureza e aprender ou reaprender dela os seus processos naturais e aplicá-los quando possível ao mundo material e artificial do homem e pode ser classificado como uma etapa anterior ao design sustentável,conceito usado erronêamente, já que a ideia de uma sociedade sustentável em todos os seus âmbitos implica uma mudança de todos os sistemas de produção, manufatura, consumo e pós-consumo que somente ocorrerá quando as sociedades tiverem uma mudança de paradigmas gerando novos sistemas de pensamento e inovações.

8 de junho de 2011

Iluminação - tipos de luminárias

Na iluminação podemos usar vários tipos de luminárias. As luminárias são constituídas pelos aparelhos com as lâmpadas, e têm função de proteger as lâmpadas, orientar ou concentrar o facho luminoso, difundir a luz, reduzir o ofuscamento e proporcionar um bom efeito decorativo.

Plafon: luminária de teto. Não é embutida, ou seja, fica para fora do forro. Existem Plafons de todos os formatos e materiais, de cristal, vidro, madeira, alumínio, acrílico, tecido.

Embutido: luminária de teto. Fica embutida em um forro, que pode ser de diversos materiais, como gesso, madeira,  pvc, ...

Pendente: Luminária de teto. É uma luminária que pende do teto por um cordão ou poste. É uma luminária suspensa a partir de um dispositivo com mais de 40cm. Antigamente era chamada de lustre.

Arandela: Luminária de parede. Qualquer iluminação apoiada em paredes é considerada arandela.

Balizador: Luminária destinada à orientação, que indica um caminho. Produto usado em entradas, escadas, caminhos e jardins. Muito utilizado por paisagistas. 

Abajur: Luminária de mesa. A palavra abajur vem do francês (abat-jour) que significa “abaixar a luz”.

Coluna ou tocheiro: Luminária de piso para uso interno. Na realidade é um abajur de chão. É muito versátil.

Espeto: Luminária direcionada de jardim. Utilizado para iluminar árvores, arbustos, muros ou qualquer outro elemento de modo a obter o efeito desejado.

Poste: Luminária de piso para uso externo

Embutido de piso: Luminaria embutida em um piso, que pode ser de concreto, grama, cerâmica, .... Utilizada em ambientes internos e externos.

Spot: Toda luminária direcionada. Pode ser plafon, embutido, pendente, ...

Trilho: Luminária com vários spots direcionados.




1 de junho de 2011

Iluminação - nomenclatura

A iluminação certa pode deixar sua casa confortável e aconchegante. 

Vamos entender algumas das informações contidas nas embalagens das lâmpadas.

Tensão - Volt (V): Unidade de medida do padrão de tensão da rede que a lâmpada poderá ser instalada. Podem ser: 127V, 220V, 380V, 440V.

Potência - WATT (W): Unidade de medida do consumo total, ou seja, a potência da lâmpada, que é a energia consumida por unidade de tempo.

Emissão de luz - Lumen (lm): Unidade de medida do fluxo luminoso. A quantidade de luz que sai da lâmpada em todas as direções. Para se ter uma idéia uma vela gera 14 lumens, o por do sol 400 lumens e o sol a pino cerca de 100.000 lumens.

Intensidade luminosa - Candela (cd): Unidade de medida para a intensidade luminosa emitida pela lâmpada em uma dada direção, ou seja, o fluxo luminoso pontual.

Lux (lx): Unidade de medida de iluminância. Mede a quantidade necessária de lumen por m².  lux = lm/m².

Eficiência luminosa (lm/W): É a relação entre o fluxo luminoso emitido por uma lâmpada e a potência elétrica desta lâmpada.

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